redirect

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Review - Starcraft 2



Fala nerdaiada! Pra variar, este blog ficou abandonado às moscas por dias. E não foi por falta do que escrever, na verdade, muito pelo contrário. As idéias eram muitas, mas a preguiça era maior ainda. Hoje resolvi voltar a criar coragem pra escrever. E matutando sobre o que colocar aqui, resolvi postar na ordem de reviews que estou devendo. E o primeiro da lista de pendências, se me recordo bem, é nada mais nada menos que StarCraft 2! Ma OEEEEEEEEEE!!!

Sobre a história não tem o que falar, é uma continuação direta de onde SC1 parou. Raynor & Cia. continuam combatendo a ex-tchutchuca porém ainda popozuda Kerrigan, ou Rainha das Lâminas, ou Rainha dos Zergs. Para isso precisam juntar pedaços de um artefato Protoss antigo e módafocka pra ferrar com o rabo da rabuda. É isso aí, história rasa como um pires. Tudo bem que tem umas reviravoltas e coisa e tal no meio, mas isso resume tudo.

Modelo em tamanho real da rainha dos popozão Zergs, exibido na E3.

Agora, sobre a jogabilidade. O grande mérito de SC2 é não querer se reinventar nem aprimorar muito o que já era bom. Ele é basicamente o SC1 com gráficos atualizados para nova geração. E precisa mais?

Toca aqui, feioso!

Eu lembro logo que comprei o jogo (siiiim, comprei o jogo, de casquinha e tudo), instalei no meu PC e a primeira coisa que fiz foi entrar no tutorial para aprender como jogar. E olha só? Não é que eu nem precisava ter feito isso? Eu já sabia tudo! Aliás, quem já é acostumado com RTS vai se sentir em casa!

Tchan! Nojento!

A visão isómetrica, sem poder virar a câmera nem dar muito zoom pode incomodar a princípio, mas acho que no final das contas foi a decisão mais acertada da Blizzard. Ficar girando a câmera adoidado em RTS costuma mesmo mais atrapalhar do que ajudar. O fato de durante o jogo você não ver seus "hominhos" de perto impede que você aprecie a evolução gráfica do jogo, porque de longe ele não é muito diferente de seu predecessor. Mas as caprichadas cutscenes de Raynor e os demais dentro ou fora da nave estão aí para lembrar que estamos jogando um jogo da nova geração.

Aqui o gráfico parece paia...

... aqui, nem tanto!

Sério caras, não adianta ficar rasgando elogios (até porque não estou recebendo pra isso), mas se você é fan de RTS, é um jogo que com certeza você deve tentar!

Outra coisa digna de nota é o preço do jogo original. Por 50 patacas vc leva ele na caixinha e tudo! Tudo bem que a licença dura por 6 meses, depois precisa investir mais 60 mangos pra continuar jogando. Mas aí pode acontecer das duas uma: você termina a campanha em menos de 6 meses (com certeza) e encosta o jogo, gastando apenas os 50 tutus; ou você é um nerds lastimável sem vida social que joga essa porra de jogo viciante online, aí vale o próximo investimento para ter uma licença vitalícia. (Acho que estou mais pendendo pra primeira opção, já que ainda tenho muito o que jogar)

De qualquer forma, palmas para a iniciativa da Blizzard. Qualquer pirateiro pensaria duas vezes em piratear o jogo vendo uma cópia original, na caixinha, com manual e o caralho na prateleira. Querem acabar com a pirataria, meus queridos? Fácil! É só cobrar um preço JUSTO pelo produto e não um preço inchado com impostos até sobre o pentelho do saco esquerdo do cara que embalou.

Nota 9.




Nenhum comentário:

Postar um comentário