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terça-feira, 14 de setembro de 2010

Viva!!! O Cocô na Cuia vale GRANA!!!

Caros amigos do CnC, hoje é um dia comemorativo! Hoje descobri que essa merda de blog vale cascalho! din din! tutu! grass! money! grana! Issaê! Joguei o CnC num desses sites que calculam o valor do seu site e adivinhem só?!




Isso mesmo!! Quase cinco kilo-tio-Sams! Óxente! Acho que vou vender essa porra de blog e comprar um belíssimo... tcharan...

CHEVETTE!!!

Mentira, vou continuar tocando essa zona blog pra ver se consigo descolar mais alguma grana com ele! Aproveitei pra colocar os advertisings nele. Não vou obrigar ninguém a clicar em nada (até porque li que isso é contra as regras da adsense), mas eles estão lá para o caso de algum incauto clicar sem querer (cara, vc não imagina a quantidade de vezes que faço isso em outros sites!) Enfim, jabázinho básico, afinal de contas, não sou um cara ambicioso, mas vivemos em uma sociedade capitalista... a grana tá curta... o salário não anda essas coisas... tenho contas a pagar, filhos pra criar... Eu não tenho filhos, vc diz?! Ora, mas posso ter um dia não? Prevenir é melhor que remediar! Hehehehehehe!

Enfim, dia comemorativo, e convido todos a novamente compartilhar desta taça de champagne!


Ah, em tempo: estava observando as estatísticas de visualizações do brogui, e descobri que os tópicos mais visualizados foram de longe as gordelícias da comic con e a preview do filme do Gantz, o que só comprova que vocês, leitores do CnC, são chegados em uma PUTARIA. Pois bem, vamos à putaria! =P


segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Review - Coleção Marvel Knights


Bom, como hoje é o dia de estréias no CnC, estou inaugurando a sessão de review de histórias em quadrinhos! Ma Oeeeeeeeeee! Afinal, este não seria um blog nerds de respeito se eu não falasse de gibis, não acham? E a vítima será a coleção Marvel Knights da Panini! Isso mesmo, review 5 em 1 logo de uma vez!

Antes de começar, só uma nota: Marvel Knights era um selo da Marvel que tinha uma abordagem mais madura com alguns de seus heróis mais "urbanos", tipo Justiceiro, Demolidor, Punho-de-Ferro, etc.

Esta coleção "Marvel Knights" não tem bissolutamente NADA a ver com isso que eu acabei de falar. A Panini usou de safadeza-mor ao usar o nome para pegar carona no sucesso!

Foram 5 volumes, encadernados de aproximadamente 132 páginas, capa dura, papel couché (aquele papel mais chique, não o papel jornal comum), e preço acessível: o volume 1 por R$ 19,90 e os demais por R$ 22,90.

As historias sao ineditas e nao relacionadas com a cronologia normal da Marvel (bom, talvez o ultimo volume ate tenha um pouco a ver...).

1. Homem-Aranha: Com Grandes Poderes...


A primeira edicao foi do teioso. Achei bem bacana que aborda um periodo bem inexplorado da historia do cabeca-de-teia: logo depois de receber os poderes, mas antes da morte do tio Ben, quando ele usava os poderes para ganhar um troco como lutador de 'telecatch' e se dar bem com a mulherada. Apesar da historia nao ser laaaaaaaaaaaa essas coisas, aborda um periodo interessante como ja falei, e a arte de Tony Harris esta excelente!

Nota 7,5.


2. Capitao America: A Escolha


Ah, sempre o patriotismo americano. Se bem que numa historia do bandeiroso nao teria como ser diferente. O capitas esta morrendo, e atraves de uns experimentos muito, mas muito loucos, eles conseguem fazer com que o capitas entre em contato meio que telepatico com o soldadinho dos EUA no Iraque e da forcas pra ele lutar naquela guerrinha la inventada pelos proprios EUA. Apesar da historinha batida, o roteiro por incrivel que pareca e muito bom, escrito por David Morrell (autor do livro First Blood, que inspirou o filme do Rambo).

Nota 6. (seria maior se nao fosse tanto patriotismo exagerado)


3. Namor: As Profundezas


Esse acho que de longe e o mais inusitado da serie, e talvez o com a premissa mais interessante. O protagonista nao e Namor, e sim a tripulacao de um submarino no comeco do seculo passado que leva consigo um cientista pronto para desmentir o mito da Atlantida (o cara e uma especie de Mythbusters da epoca dele). O que vem a seguir e um suspense claustrofobico, onde medo e desconfianca fazem a tripulacao enxergar coisas. Ou nao! Sera que os homenzinhos azuis da atlantida existem mesmo? Sera? Sera?

Nota 8,5.


4. Magneto: Testamento


Talvez o melhor da serie em conteudo. Conta a historinha do jovem judeuzinho Magneto quando foi preso no campo de concentracao em Auschwitz (saude!). Excelente narrativa, que envolveu muita pesquisa historica, tudo devidamente documentado em glossarios no fim do livro. Merito pro ja fodasso roteirista Greg Pak. Ah, so nao espere ver Magneto aqui usando seus poderes de magnetismo pra detonar os Nazis: Aqui Magneto e so uma crianca que nao faz ideia dos poderes que tem, as breves manifestacoes de poder ocorrem de maneira bem sutil.

Nota 9,5.


5. Mitos Marvel


Essa e a famosa ultima edicao pra encher linguica! Totalmente desnecessaria para nerds como nos que ja estamos carecas de saber as origens dos herois, ela reconta as... isso! As origens de alguns dos mais famosos herois Marvel! X-Men, Quarteto, Motoca Fantasma, Capitas, Hulk, Aranha... mas todo mundo ja conhece a origem desses porras! Talvez esse volume so seja bacana pra atrair novos leitores. Ah, na historia do Quarteto tem uma planta do Edificio Baxter que tambem e bacana.

Nota 5. (pela arte e olhe la!)

Espera! Na verdade o meu volume de Mitos Marvel veio com uma falha de impressao na ultima historia do Aranha!

Debita um ponto!

Nota 4.

Enfim, uma excelente iniciativa da Panini, lancar edicoes de luxo a precos acessiveis (Ja falei que esses volumes de Marvel Knights foram impressos na Indonesia? Sera que e por isso que a Panini conseguiu cobrar tao barato?). Encadernados nessa qualidade normalmente nao custam menos que 50 pila! Que continuem fazendo dessas, assim nerds pobres como nos podem forrar as prateleiras! Wohooo!

Ah, sem falar que cada edicao vem com uma parte de um poster gigante de mais de 2,5m de comprimento, ilustrado pelo fodestonico Gabriele Dell Otto (sim, e um cara e nao uma mina). Confira comigo no replay!


Estou juntando meus trocados ate hoje pra enquadrar essa belezura e pendurar na parede do meu quarto!

Nota 10 pra iniciativa da Panini!

Review - Mafia II




Aeeee! Vamos ao último review de jogo que eu estava devendo (depois disso, largo mão dessa merda de blog e volto a jogar, conforme manda o figurino!) E a vítima da vez não é nada mais que o esperadíssimo Mafia II, continuação do fodíssimo SUUUUUU-CESSO! de 2002 (ou era 2003?), Mafia (dup).

Como estou com preguica, farei um review relampago!

O jogo e bom? Sim! Mas supera o original? Oboviamente que nao!

Voce entra na pele (ui!) de Vito Scaletta, um bambino bad boy que passa por varias situacoes inusitadas, desde um periodo na Segunda Guerra Mundial (sim, o tutorial do jogo se passa la), por conveniencia se torna um bandido meia-boca quando volta do exercito na decada de 40 (pois trabalho honesto nao paga o suficiente), vai pra prisao por levar a culpa por outros, passa alguns anos no xilindro fornecendo o toba lutando para sobreviver, ate que volta a ativa em meados da decada de 50 para enfim se tornar um made-man da mafia italiana, piccolo mio!

Vito (a esquerda) e sua trupe: Joe Barbaro e outro tiozinho que esqueci o nome!

Esta passagem da decada de 40 para 50 e o grande trunfo do jogo. Capricharam tanto na passagem dos anos, evolucao dos carros / musicas / etc, que voce fica quase tao embasbacado quanto o proprio Vito quando sai do xadrez.

Ra-ta-ta-ta-ta!

A jogabilidade do jogo tambem e bacana, o controle dos veiculos e bem solido, e a parte dos tiroteios nao deixa devendo pra nenhum shooter atual, ja que aqui foi adotado um sistema de cobertura de maneira impecavel, muito parecido com o que foi visto em Mass Effect 2.

BOOOOOOOOOOOOOM!

Mas entao, o que faltou? Bom, primeiro que ele e um jogo de mundo aberto, mas nao possui nenhuma, repito, NENHUMA missao paralela (a nao ser roubar carros, assaltar lojas, etc, mas isso nao conta). Nao que isso seja necessariamente ruim, ainda mais que hoje, com duzentos jogos na fila pra jogar nao vou ter tempo de ficar fazendo quests adoidados. Mas numa cidade do tamanho de Empire City, e quase um pecado a acao se resumir em ir de A ate B, sem poder dar uma fugidinha pra fazer alguma quest de vez em quando.

Vroooooooooooooooooom!

Outro ponto negativo (e na minha opiniao, o maior defeito) e a falta da sensacao de poder. Em Mafia I, voce comecava por baixo e ia sentindo a evolucao, de bandido raso ate um capo da mafia. Neste nao, fica aquela impressao que, mesmo no final do jogo, voce nao evoluiu muito do bandido chule que voce era no comeco.

O veiaco Martin Scorcese e um dos chefoes da Mafia!

Enfim, Mafia II e um excelente jogo, pena que ficou na sombra do primeiro. As comparacoes sao inevitaveis.

E pra relaxar, que tal umas piranhas?

Nota 8, ragazzo!

Review - Super Bock


Certo dia, este que vos fala teve uma visão: montar um blog de degustadores de cerveja com baixo orçamento, fazendo reviews de diferentes beras, e ganhando um cascalho com isso, através de anúncios e doações. Com isso, eu poderia "degustar" beras cada vez mais caras e poderia beber cada vez mais. Genial não? Infelizmente, essa idéia acabou não saindo do papel, e este pobre mancebo resolveu montar esta merda de blog no lugar. Bem, como eu não teria cacife, tempo e nem paciência para tocar dois blogs simultaneamente E ao mesmo tempo, e como o CnC já virou um blog de utilidade pública, cá está, amigo cachaceiro! Estreia hoje a review de bera mais descontraída da web para que você, pinguço de plantão, possa escolher sua berinha arrojada do final de semana sem queimar muito a pestana com isso! Yay!!!

E para inaugurar esta sessão, nada melhor que uma bera portuguesa com certeza, ora pois pois! (na verdade é porque foi a última que tomei, então é a única que me lembro no momento - o resto preciso beber tudo de volta para lembrar...)... Ow ow owwwwwww é a Kagaiser Kaiser Super Bock!


Dias atrás estava eu no mercado, contando os centavos pra comprar alguma bera arrojada para o final de semana. Criei o estúpido (e caro) hábito de degustar toda e qualquer cerveja diferente que encontre no mercado. Mas dessa vez resolvi puxar um pouco o freio de mão. E não é que para minha surpresa tinha esta loira lusa à disposição por um preço bem acessível?!

E não é que os portugas tem senso de humor?

Tudo bem, a princípio torci o nariz. Afinal, nossos patrícios não tem lá grande tradição cervejeira. E o nome "Super Bock" para uma pale ale me fez pensar "Putz, só podia ser coisa de portuga mesmo! ". Mas enfim, arrisquei!

Vai uma rapidinha?

E aí? Cara, definitivamente não é uma das melhores cervejas que já tomei na minha vida, mas é uma bera boa, forte e encorpada. Pesquisando um pouquinho na internet descobri que ela é uma das cervejas mais populares de Portugal, com cerca de 42% do mercado. Seria o equivalente às nossas Skol e / ou Brahma Chopp dependendo da região do país. E devo dizer que, se é assim, nossos patrícios estão muito melhor servidos do que nós! E mesmo comprando importada, ela não sai muito mais cara que umas beras nacionais mais elaboradas (dependendo sai até mais barata!)


Reza a lenda que essa bera caiu nas graças do Manchester United, time de futebol da Inglaterra (lar de um dos povos mais pinguços do mundo), desbancando a Stella Artois. Eles fizeram até um Jingle: "Super Bock, superstar, gets you more pissed than Stella Artois".

Se beber, não dirija!

Nota 7,5 pra ela! (ma oeeee!!) - sim, eu sou exigente.

Ficha técnica:

Nome: Super Bock
Origem: Portugal Portugal
Tipo: Pale Ale
Graduação Alcoólica: 5,2%
Preço de venda (aprox.): R$ 2,30 - 2,50 (garrafa de 350 mL)

Aprecie com moderação! Beba só umazinha!






quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Serviço de Utilidade Pública!

Você é nerds e está cansado de não pegar ninguém na balada? Você está no revezamento 5 contra 1 há tanto tempo que já nem lembra mais qual foi o último pastel de pêlo que você traçou (se é que já traçou algum)? Pois bem, seus problemas se acabaram-se!!! Os laboratórios do Cocô na Cuia desenvolveram um formulário infalível para nós, nerds, nos darmos bem na balada. É simples: Imprima n cópias e saia distribuindo para as cocotas na balada e aguardar o resultado. Não precisa nem gastar o verbo! Mas lembrem-se, só para cocotas com menos de 87 quilos! Nós somos nerds, mas também não precisa ficar desesperado!

Ah, lembrando que as perguntas sao eliminatorias. Se a mina responder uma ou mais vezes 'sim' as perguntas objetivas do Questionario rapido, fuja que e uma cilada Bino!!!



quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Review - Starcraft 2



Fala nerdaiada! Pra variar, este blog ficou abandonado às moscas por dias. E não foi por falta do que escrever, na verdade, muito pelo contrário. As idéias eram muitas, mas a preguiça era maior ainda. Hoje resolvi voltar a criar coragem pra escrever. E matutando sobre o que colocar aqui, resolvi postar na ordem de reviews que estou devendo. E o primeiro da lista de pendências, se me recordo bem, é nada mais nada menos que StarCraft 2! Ma OEEEEEEEEEE!!!

Sobre a história não tem o que falar, é uma continuação direta de onde SC1 parou. Raynor & Cia. continuam combatendo a ex-tchutchuca porém ainda popozuda Kerrigan, ou Rainha das Lâminas, ou Rainha dos Zergs. Para isso precisam juntar pedaços de um artefato Protoss antigo e módafocka pra ferrar com o rabo da rabuda. É isso aí, história rasa como um pires. Tudo bem que tem umas reviravoltas e coisa e tal no meio, mas isso resume tudo.

Modelo em tamanho real da rainha dos popozão Zergs, exibido na E3.

Agora, sobre a jogabilidade. O grande mérito de SC2 é não querer se reinventar nem aprimorar muito o que já era bom. Ele é basicamente o SC1 com gráficos atualizados para nova geração. E precisa mais?

Toca aqui, feioso!

Eu lembro logo que comprei o jogo (siiiim, comprei o jogo, de casquinha e tudo), instalei no meu PC e a primeira coisa que fiz foi entrar no tutorial para aprender como jogar. E olha só? Não é que eu nem precisava ter feito isso? Eu já sabia tudo! Aliás, quem já é acostumado com RTS vai se sentir em casa!

Tchan! Nojento!

A visão isómetrica, sem poder virar a câmera nem dar muito zoom pode incomodar a princípio, mas acho que no final das contas foi a decisão mais acertada da Blizzard. Ficar girando a câmera adoidado em RTS costuma mesmo mais atrapalhar do que ajudar. O fato de durante o jogo você não ver seus "hominhos" de perto impede que você aprecie a evolução gráfica do jogo, porque de longe ele não é muito diferente de seu predecessor. Mas as caprichadas cutscenes de Raynor e os demais dentro ou fora da nave estão aí para lembrar que estamos jogando um jogo da nova geração.

Aqui o gráfico parece paia...

... aqui, nem tanto!

Sério caras, não adianta ficar rasgando elogios (até porque não estou recebendo pra isso), mas se você é fan de RTS, é um jogo que com certeza você deve tentar!

Outra coisa digna de nota é o preço do jogo original. Por 50 patacas vc leva ele na caixinha e tudo! Tudo bem que a licença dura por 6 meses, depois precisa investir mais 60 mangos pra continuar jogando. Mas aí pode acontecer das duas uma: você termina a campanha em menos de 6 meses (com certeza) e encosta o jogo, gastando apenas os 50 tutus; ou você é um nerds lastimável sem vida social que joga essa porra de jogo viciante online, aí vale o próximo investimento para ter uma licença vitalícia. (Acho que estou mais pendendo pra primeira opção, já que ainda tenho muito o que jogar)

De qualquer forma, palmas para a iniciativa da Blizzard. Qualquer pirateiro pensaria duas vezes em piratear o jogo vendo uma cópia original, na caixinha, com manual e o caralho na prateleira. Querem acabar com a pirataria, meus queridos? Fácil! É só cobrar um preço JUSTO pelo produto e não um preço inchado com impostos até sobre o pentelho do saco esquerdo do cara que embalou.

Nota 9.




domingo, 5 de setembro de 2010

Review - Iron Maiden: The Final Frontier



Aê!!! Sessão nova no CnC! Reviews musicais! E para inaugurar essa sessão nada melhor que o novo álbum de estúdio da Donzela de Ferro, the Final Frontier! Na verdade, estava devendo este review aqui faz tempo já, mas estava com preguiça. Porém nesta sexta adquiri a edição especial (ou mission edition, como se entitula) resolvi aproveitar o embalo. Vocês acreditam que hoje em dia ainda existem pessoas que compram CD de casquinha? Eu mesmo fazia anos que não comprava (acho que o último tinha sido o AMOLAD, o penúltimo do próprio Iron Maiden). Mas sobre essa versão de casquinha eu falo mais pra frente.

Como o CnC é um blog masculino, não vou ficar avaliando se a melodia foi feita em dó sustenido e o caralho a quatro, vou avaliar se as músicas são boas e honram o verdadeiro rock'n roll ou não. E pronto. Afinal, é isso que interessa, não? E então, vamos lá?! Confesso que sou fanboy da banda desde moleque, entao fazer uma review dessas tentando ser o mais imparcial possivel nao e nada facil, mas vamos ver no que da!

A primeira coisa, que ja aviso logo de cara, e que nao e um album de facil digestao, pessoas nao iniciadas e fans mais xiitas podem nao gostar muito a primeira vista, mas vale o investimento, pois e um album muito superior aos dois ultimos trabalhos de estudio da donzela, empatando talvez com o Brave New World, que na minha opiniao e um excelente disco. Pelo tema de sci-fi e pegada das musicas, ele em varios momentos tambem lembra o craaaaaassico e fodasso Somewhere in Time. Agora, as musicas:

1. Satellite 15.....The Final Frontier (8:40)

Aqui, pelo jeito, resolveram ajuntar a tradicional 'Intro' (no caso Satellite 15) com a musica propriamente dita. No comeco e legal e tudo mais, climao sci-fi e etc etc, mas la pela terceira vez ouvindo ja enche o saco. Deviam fazer que nem Judas em The Hellion e Electric Eye, ou como o proprio Maiden e colocar em faixas separadas... Oh well...

Já a musica titulo, e que da o nome ao album e fodassaralha, tudo que voce esperaria do Iron Maiden. A priori pode parecer meio repetitiva porque titio Bruce repete "The Final Frotier" a exaustao. Mas hey, nao era o que eles faziam no Wicker Man e mesmo assim a musica era foda? Fazia tempo que uma musica do Iron nao ficava impregnada na minha cabeca como esta. Os dois ultimos albuns haviam falhado miseravelmente em criar uma musica grudenta como TFF.


2. El Dorado (6:49)

Outra musica grudenta da porra, e uma das melhores do album. Tanto que foi o primeiro single. Quando lancaram para download no site, sinceramente, achei bem meia boca. Mas a versão final ficou muuuito melhor e muito mais pesada! Cheers pra donzela!


3. Mother Of Mercy (5:20)

Pronto, começou a boiolice. Essa lembra muito a carreira solo do Bruce Bruce, o que não necessariamente ruim, porque titio Bruce também engrenou uma carreira solo de respeito. Bacana.


4. Coming Home (5:52)

Outra que tem cara de campanha solo do Bruce Bruce. Não é ruim, de maneira alguma, mas também nada muito memorável. Escutei há uns 15 min atrás e já nem lembro da música direito.


5. The Alchemist (4:29)

Música boa pra pegar os amiguinhos no mosh pit: rápida, pesada e frenética. Exatamente o que se espera de Iron Maiden. Mais de uma resenha que li deste disco diz que essa é a música qye tem mais o espírito do Iron Maiden. E eu concordo.

6. Isle Of Avalon (9:06)

Pronto, começou a viadagem de novo. Agora Maiden mostra aquela veia mais progressiva, que todo santo álbum da banda tem que ter. É daquelas que começa lentinha, sem mostrar a que veio, pra depois... BOOOOM! É o clássico caso de car que se faz de morto pra comer o cu do coveiro. Bão tamém!


7. Starblind (7:48)

Acho que uma das músicas mais bichas do álbum. E dependendo do seu estado de espírito uma das mais chatinhas também. Se você quer ouvir um som mais progressivo, é esse mesmo. Agora se você quer um headbanging metal, passe longe!


8. The Talisman (9:03)

Manja que todo disco do Iron Maiden tem que ter alguma música épica que fala de piratinhas, navios, maldições e fantasmas de navegodres? Então, nesse álbum é essa aqui!


9. The Man Who Would Be King (8:28)

Não vi muitas reviews sobre essa música, mas que se foda! Eu achei maneirassa! Ele lembra muito the Loneliness of the Long Distance Runner e outras músicas pauzudas do Somewhere in Time! Cheers!!!


10. When The Wild Wind Blows (10:59)

Taí! Quem disse que pra ser progressivo tem que ser bicha?! Como de praxe, a última musica é a mais longa do disco, e tem - adivinha? - uma pegada de rock progressivo! Mas não chega a ser cansativa, muito pelo contrário, ela é divertida e cheia de energia, você nem vê o tempo passar!


De maneira geral, é um bom disco, se não é memorável igual os álbuns das antigas, ao menos não faz feio e consegue o que os outros dois não conseguiram! Fazer uns hits grudentos que vão ficar na cabeça da moçada por um bom tempo! Ponto para Donzela!


A edição especial vem numa latinha e o disco serve como "chave" para habilitar materiais de bonus no site do Iron! Pela primeira vez em muito tempo senti orgulho - e não me senti enganado - ao comprar um CD de casquinha!



Nota 7,5