Fala chibungada!!! Fazia tempo que não fazia review de games né? Na real fazia tempo que eu não fazia review de PORRA nenhuma! Mas, no caso dos games, é porque realmente estava numa entressafra e não tava zerando jogo nenhum. Mas a situação mudou, e cá está um review em primeira mão do excelente witcher 2! E se preparem pra mais reviews em breve porque este mês saiu uma PORRADA de jogo batuta!
Fala gurizada! Antes que o angú esfrie, estou aqui para falar do melhor filme nerds de todos os tempos da última semana: O X-Men - First Class, ou Punho de Classe, como preferirem.
... e cá está o 8! Não, não estou colocando em dois posts separados por safadeza, e sim para ficar mais fácil procurar depois (aham Cláudia, senta lá!)
O que eu achei? Ma oeeee bem bolado, bem bolado! Só não curti lá muito as roupas dos Nindjás, ficou parecendo cospobre... se bem que, se pensar bem, são bem fieis às roupas do jogo original do Mortal Kombat... oh well... o meu preferido continua sendo o episódio do Rayden!
Saca só o muque desse Scorpion... huahuauhahahhuahuahauhua!
Tudo bem, tudo bem... eu admito que sou um verme, e levei quase um mês pra voltar a postar nesse blog e ainda venho com postzinhos safados de episódios do Mortal Kombat (tu tu tu tu tu tu) Legacy! Mas como estou duas semanas atrasado (e olha que o da semana passada faiou!) Nada mais justo que correr atrás do preju!
Já que ninguém anda escrevendo nessa jabirosca, eu escrevo!!!
Vou falar sobre a Rádio Excelsior AM 670. Já sei, você vai me dizer que jamais ouviu falar. É uma rádio de São Paulo que nossos pais ouviam quando tinham a nossa idade. Ela foi criada em torno de 1969 e tocava Hits exclusivos. Foi criada pelo comunicador Antonio Celso. E na época era um orgulho do cacete você ter músicas gravadas no seu K7 com o selo da rádio. A galera fazia bailinhos com musicas das fitas gravadas na rádio. Era AM pois naquela época não existia FM.
Agora me questione porque eu estou falando disso. Vou falar da Excelsior porque eles tinham uma política diferente sobre música do que existe hoje.
Atualmente a música é divulgada da seguinte forma:
Empresário + $$ + padrinho rico = música na rádio
Na época da Excelsior era diferente. Eles possuíam um "agente" que era um cara que viajava para a Europa ou EUA e visitava as casas noturnas, estúdios e outros lugares para descobrir o que estava sendo lançado e o que existia de bom. Então ele retornava ao Brasil e apresentava aos programadores as músicas que havia trazido. Os programadores faziam uma reunião na qual davam notas para as músicas e dessa forma era decidida quantas vezes a música iria ao ar.
Atualmente a música vai ao ar, tantas vezes quanto o $$ pode pagar. Ou você acha que um bom programador de rádio sem um incentivo iria rodar "Luan Santana" ou "Rebecca Black"???
Eu ouvi uma história que os programadores da época vetaram de tocar Bohemian Rhapsody do Queen. Eles acreditavam que a música não cairia no gosto da juventude da época. Afinal não é uma música muito divertida para ficar tocando a todo o momento na rádio mesmo.
A Excelsior foi uma das pioneiras em lançar LPs e K7s dos maiores sucessos da rádio. Muito antes da Jovem Pan pensar em fazer isso.
Que fim teve?
A Excelsior se transformou na CBN, isso mesmo, aquela que toca notícia.
E notamos que esse problema do dinheiro ser o lubrificante de todas as máquinas está acabando com os talentos do mundo. Seja no esporte, na música, nas artes.
Rá! Acharam que eu ia perder esta né? O Cocô na Cuia, como bom blog nerds, não poderia deixar passar a oportunidade de desejar a todos os leitores um...
FELIZ DIA DO ORGULHO NERDS!
Então vamos jogar GURPS, assistir Star Wars, ouvir metal melódico, jogar vídeo-game madrugada adentro, colecionar histórias em quadrinhos e outras esquisitices que só nós, nerds sabemos fazer!
Ah, agora sim! Do lixo ao luxo! Acabei de falar de uma merda de filme, então que tal falar de um bom pra variar (e desintoxicar)?
Antes da dorga...
Sem Limites (Limitless) conta a história de Eddie Morra (Henri Castelli Bradley Cooper), um pseudo-escritor tão loser que não consegue nem limpar a bunda sozinho após cagar. Um belo dia, ele andava deprimido, iludido com a vida, sem vontade de cantar uma bela canção, quando ele reencontra um ex-cunhado e ex-dorgado que teoricamente havia se regenerado e trabalhava pra indústria farmacêutica. Ao perceber que o amigo se encontrava em apuros, o ex-cunhadão prontamente oferece uma nova dorga experimental para ajudá-lo.
Depois da dorga...
Então, manja que nosso cérebro opera a apenas algo entre 10 e 20% de sua capacidade, certo? A idéia dessa dorga é que ela ativa todas, todas, TODAS as sinapses do seu célebro e deixa você ligadão no 100% o tempo inteiro.
Com o turbo ligado, Eddie muda da água pro vinho: em 4 dias escreve um best-seller, começa a ganhar dinheiro e usar seus conhecimentos pra investir em ações e multiplicar seu cascalho, até em poucos dias virar milionário. Com isso se envolve com um poderoso acionista de uma empresa de energia (que por sinal nem lembro o nome), interpretado por Robert de Niro.
Mas é claro que tudo vem ao seu preço, e ele começa a se envolver em 1001 confusões com uma galerinha do barulho por conta de seus novos "dotes".
Caras, sabem aqueles dias que você para e pensa "Putz, hoje não rendeu nada!", ou "O final de semana passou voando e não fiz nada!". O filme trata exatamente disso. E após assisti-lo, fiquei ligadão no 220V, igual o Eddie, até parecia que eu tinha tomado a tal dorga (se bem que não ganhei nenhum dinheiro com isso - ainda).
Enfim, sabe aquele filme que dá aquela pontinha de orgulho de ter assistido logo após acabar a projeção? Então, Limitless é um deles. Nem o fato do roteiro ter mais buracos que um queijo suíço estraga a diversão. Definitivamente um dos melhores filmes do ano até aqui.