Aê macacada! Lembram que uns tempos atrás rolou um trailer meio pegadinha do Mallandro de um novo filme / seriado / whatever do Mortal Kombat com uma pegada (ui!) mais realista e tals? Não lembra? Não tem problema, papito refresca sua memória de ervilha!
Então, parece que a bagaça ficou séria. Com a benção da Warner, estão produzindo 10 "web episodes" que serão transmitidos diretamente pelo Youtube! E vai que a parada vinga e vira uma série de TV mesmo? Oremos! O trailer você confere abaixo (roubado honestamente do blog do Sapão!)
Achei maneirasso o trailer, mostrou que vai ter Sub-zero, Scorpion, Mileena, Kitana, Kano com olho biônico e até os robôs Sektor e Cyrax (!!!).
E hoje foi lançado o primeiro episódio, que o CnC disponibiliza arté legendado, pra você amigo anarfa que não manja muito dos Engrish! Confere (fonte: Gamevicio):
O que eu achei? Muito bom, muito bem produzido, principalmente dada a natureza da produção. Fala sério, os efeitos especiais não são nenhum Michael Bay, mas dão uma surra de arreio em Smallhaçãoville e afins! Mas 12 minutos foi pouco demais até pra sentir o gostinho... vamos ver, semana que vem tem mais!
E cadê o Sub-Zero? Afinal, depois de muito tempo descobri qual é que eu quero. Então desde pequeno sempre escolho o...
SUB-ZERO
SUB-ZERO
SUB-ZERO
Eu escolhia o
SUB-ZERO
SUB-ZERO
SUB-ZERO
Huhauhahuahuahuahua! Genial!
Uma coisa que nunca entendi na série Mortal Kombat: se os personagens sempre morriam nos torneios, como é que eles sempre voltavam nas seqüências? Vai saber...
Olhaí sagüizada! Fazendo esses reviews de shows, tive uma grande idéia para uma nova seção do blog! Ma oeeeeeeee ma vem pra cá vem pra cá.... chegou a hora do...
DUELO CNC!!!
(tá, eu sei que essa figurinha tá muito safada, prometo providenciar uma melhor assim que meu photoshop resolver cooperar!)
A idéia é bem simples: sobem no "ringue" dois competidores opositres, o ying e o yang, o seco e o molhado, o Claudinho e o Buchecha, A Devassa Sandy e o Junior. Eles serão avaliados em diversos aspectos que eu mesmo vou inventar. No final, assim como Highlander, só pode haver um! E que vença o melhor! Logo de cara, preparem-se para o duelo do século...
Isso Mesmo! uma batalha épica - e tinhosa entre o madman Ozzy Osbourne e os cabeludos do Iron Maiden. Um duelo satânico entra Lúcifer e Belzebu, entre Diabo e o Satanás, entre o Tinhoso e o Amaral!
Como fui em "ambos os dois" shows muito recentemente, nada melhor que eu seja o Juiz de tão intensa disputa! Tudo bem, sempre fui mais inclinado para o lado do Iron, mas vou tentar manter a disputa tão justa quanto possível!
*Nota: essa disputa avalia o último show de cada banda em suas respectivas turnês, e não os artistas em si. Por que avaliando as bandas em si, sou Iron desde criancinha e acho que o Dio come (ou comia) Ozzy Osbournes com cereal no café da manhã.
1. Empatia com o público: Bom, tenho que admitir que sempre é emocionante ouvir o Bruce Dickinson do Maiden falar "Scream for me Curitiba", mas o show deles foi tanto quanto mecânico, e esse famoso bordão do Bruce já está manjada. Agora o Ozzy quando entrou sorrindinho no palco conseguiu amolecer até o meu coração de pedra. Ponto para o madman!
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2. Banda: É incontestável que a banda de Ozzy seja excelente, com músicos competentes e tudo mais, mas ela mudou mais do que eu mudo de cueca ao longo dos anos e falta uma identidade. O Maiden preservou essa formação atual quase por toda sua carreira, com leves variações. Fora que desde o começo da carreira lá no Black Sabbath eu nunca entendi dieito o que o Ozzy fala, que dirá agora. Já titio Bruce mostra que continua poderoso no vocal (lógico, desgastado pela idade), mas ainda assim foda. Ponto pra Donzela!
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3. Estrutura: O show do madman se resume à ele no palco com a banda (e um gongo que nunca é usado). Shows do Iron em contrapartida sempre possuem uma produção esmerada, com cenários bonecão do posto Eddie, etc (apesar de Curitiba não ter visto o Eddie de 8 metros!). Up the Irons!
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4. Relevância: Tudo bem, Iron mostrou seu trabalho novo e tals, enquanto que Ozzy só tocou uma do seu disco novo. Mas, contudo, entretanto, todavia... ouvir pela primeira vez ao vivo clássicos como Iron Man e Paranoid do Black Sabbath teve MUITA relevância pra mim. Ponto pro comedor de morcegos!
2 X 2
5. Técnica: Aí não tem nem discussão. Ozzy dá altas caducadas, e o som do Iron parece estar saindo de um CD player de tão perfeito que é! Ponto pro Maiden!
2 X 3
6. Qualidade do som: Aí a coisa muda de figura: apesar do Iron apresentar um som impecável, o local não colaborou: o som estava muito bom, porém muito baixo. Volta Pedreira! Já a Arena Anhembi não fez feio e ajudou o madman a ganhar neste quesito! Ponto!
3 X 3
7. Atitude Rock'n'Roll: Bruce dedicou Blood Brothers a todos os fãs. Bicha. Quando começou a chover no show do Ozzy, ele chegou na beira do palco pra se molhar junto com a galera e falou "Fuck the Rain!". tr00.
4 X 3
8. Mosh Pit: Ozzy tocou umas músicas "bonitinhas" tipo Mama I'm Coming Home e todo mundo acendia os isqueiros. Durante The Trooper do Iron, levei altas porradas no osso esterno que estão doendo até agora. tr00.
4 X 4
9. Duração do show: Mas esse é polêmico, ma oeeeee! Dizem que o show do Ozzy foi muito curto. Bom, ele teve 15 músicas contra 16 do Iron, então pode-se dizer que os dois shows foram um tanto quanto curtos! Eu que mando nessa merda, então declaro empate nesse critério!
5 X 5
10. Setlist: Pode-se dizer que nos dois ficaram faltando algumas músicas que a galera estava ansiosa para ouvir. Mas, de maneira geral, o Iron tocou mais músicas que achei um tanto desnecessárias, e podiam ter aproveitado o espaço para reanimar outros velhos clássicos! E que putaria é essa dos shows no Chile e na Argentina terem mais músicas?! Isso é uma putaria!! PU-TA-RIA!!! Ponto pro Ozzy!
6 X 5
É macacada... é difícil para mim admitri, mas...
... por pequena margem Ozzy papou nosso primeiro duelo CnC!
Ganhou numa batalha clara e justa contra o Iron e.... ESPERA UM POUCO!!!
MA QUE PORRA É ESSA BATIMA? ESSE VELHO VIADO NÃO GANHOU MERDA NENHUMA!!! TIRA O PRÊMIO DELE!
ISSO AÍ, UP THE IRONS!!! NADA DE TRAIR O MOVIMENTO, VÉI!
Rááááá! Abestado! Achou que não ia ter review hoje? Pois se enganou redondamente! Cá estou eu para falar do show Curitiboca do Iron Neidi! E olha que de Iron eu manjo pacas hein?
Pois é, nem o fato de roubarem meu celular durante o show conseguiu estragar a noite da apresentação da Donzela de Ferro. Isso mesmo, algum "dedos-leves" me fez o favor de levar embora aquela tralha que eu chamava de celular. Hehehehehehehehe! Oh well, azar o dele...
Mas, de volta ao show, cheguei na Expotrade de Pinhais um tanto em cima da hora, já pelas 7 e pouco da noite, e tenho que elogiar a organização do evento: não encontrei nenhuma dificuldade nem tumulto para estacionar o carro no próprio local, não fiquei quase tempo nenhum esperando em filas nem nada.
Enfim, perto das 8 da noite entrou adivinha quem para o show de abertura?! Isso mesmo, Motorocker! O arroz de festa dos show de metal de Curitiba. Mas dessa vez eles tinha uma tarefa responsa: animar os não sei quantos milhares na platéia e esquentar para o show do Iron. E não é que conseguiram? Como eles estão acostumados a tocar para públicos menores, o nervosismo no começo foi evidente. Mas depois se soltaram e mostraram quem realmente são: grandes artistas (e da nossa terra ainda). A galera correspondeu à altura, cantando - de cor e salteado - as músicas da banda. Foi uma recepção tão calorosa quanto (ou até mais!) a do Sepultura abrindo o show do Ozzy. Tocaram músicas próprias como Igreja Universal do Reino do Rock e Salve a Malária, e fecharam o show com chave de ouro com Let there be Rock do AC/DC, banda da qual a Motorocker foi cover por muitos anos e ajudou a consagrá-la.
E, assim como o madman, os ingleses do Iron nos mostraram novamente o que é a pontualidade britânica, e 21h em ponto, ouvia-se timidamente o comecinho de Doctor Doctor, música do UFO que sempre anuncia o começo do show da Donzela.
E que show.
A introdução do novo disco, Satellite 15 começa a rolar no telão, mostrando o Eddie alienígenas e aquele monte de lenga lenga sci-fi que é tema desse novo disco. Logo em seguida aparece titio Bruce gemendo a introdução, também no telão. Finalmente a intro acaba e a banda já aparece bombando e mandando The Final Frontier, música título do novo álbum. Por increça que parível, parecia que todos na Arena Expotrade sabiam a letra da nova música de cor e salteado.
Na seqüência, começa a famigerada cavalgada de Steve Harris no baixo: era hora de Eldorado, música que foi o primeiro single deste álbum novo. E tenho que admitir que ela é muito mais empolgante e pesada ao vivo do que no disco. Mas pelo jeito a galera não fez o dever de casa e desta todo mundo só sabia o refrão.
A terceira música - e a que realmente incendiou o público - foi Two Minutes to Midnight com seu riff inconfundível (minto, é bem confundível sim, saca só nos vídeos abaixo). Mas como clássico é clássico e vice-versa, todo mundo cantou uníssono a plenos pulmões (menos a terceira estrofe que ninguem - menos eu - sabe!)
Pra não perder o embalo do novo disco, agora era hora de Talisman e Coming Home. Ambas as músicas são meio bichas. Mas ainda assim, como El Dorado, não imaginava o peso que elas tinham ao vivo! As canções foram bem recebidas pela platéia (mas ninguem sabia porra nenhuma pra cantar junto).
Falando em bichisse, estava na hora da longa (porém épica) Dance of Death, do álbum homônimo. Gosto muito dessa música, mas em um show ela pode ficar um tanto cansativa. Mas fiquei bem feliz porque nunca tinha visto ela ao vivo, e gostei bastante do resultado.
Novamente titio Bruce conseguiu ferver a galera, vestindo sua fardinha de soldado e empunhando uma bandeira da Inglaterra: após várias baladinhas mais lentas, The Trooper veio para nos lembrar que estávamos em um show do Iron Maiden.
Depois foi a vez da dobradinha do álbum Brave New World: Wicker Man e Blood Brothers. Legais, mas desnecessárias. Como eles já tem registro em vídeo dessas músicas no Rock in Rio de 2000, acho que seria mais pertinente se eles tocassem algumas outras desses álbuns novos, que ninguem viu ao vivo ainda, ou até mesmo repaginar alguma da era Blaze, como eles vinham fazendo em algumas turnês. Algumas do Virtual XI cairiam como uma luva no clima de Sci-fi do novo disco.
Logo mais, Steve Harris & cia. mandaram a úlitma do disco novo no setlist: When the Wild Wind Blows. Legal, bacana, som meio progressivo, mas ali no contexto meio que não fedia nem cheirava. Mas, como já falei, já fui na outra turnê (Somewhere Back in Time) ver os clássicos, nessa até estava preferindo ouvir coisa nova.
Mas enfim, era hora de destrinchar os clássicos: primeiro The Evil that Men do, música preferida do Felipe Dylon, seguida pela manjadíssima (e eu já tô de saco cheio) Fear of the Dark, pros posers cantarem junto e mostrarem que "manjam".
E, finalmente, estava na hora do Eddie. As guitarras anunciam o começo de 'Iron Maiden'. Mas infelizmente o Eddie que entrou no palco foi o júnior, aquele que sempre passeia pelo palco e o Janick Gers (babaca) fica fazendo firula. Confesso que fiquei muito decepcionado, pois esperava aquele Eddie gigantesco que saía de trás do palco, como no show de Sampa e do Rio. Enfim, acho que o modesto palco da arena Expotrade não comportava a estrutura (ou os caras foram cuzões mesmo e não quiseram levar).
Encerrada a parte principal do show, era hora do encore. Três músicas, também clássicas do Maiden, encerraram a noite: The Number of the Beast (óbvio), Hallowed be Thy Name (obóvio - outra que meio que já me deu no saco) e Running Free (!!!) - essa sim, fiquei mais faceiro que guri de bombacha nova ouvindo. Bruce aproveitou a ocasião para apresentar a banda, tacar sua toca suada pra galera (eca!) e fechar o show.
O que eu achei? Caras, é sempre emocionante (e escorre uma lágrima) ouvir o Bruce dizer 'Scream for me ', muito embora ele ainda não tenha aprendido a falar 'Curitiba' e falar algo do tipo 'Tchiuritchiba' (e eu juro que em algum momento ele quase falou 'Argentina'). Mas, em relação ao outro show que fui (de 2008), este teve seus altos e baixos.
Primeiro que o show de 2008 era só de clássicos, aí já é uma grande vantagem. Mas como já falei nessa tour até estava aberto (ui!) a novidades em detrimento dos Great Old Ones. Maaaaaaaaaaaasss, mesmo tocando várias músicas dos últimos 4 álbuns que marcaram a volta de Bruce (na verdade 3, pois não tocaram nenhuma do AMOLAD), ainda sim o repertório foi muito manjado. Poderiam ao menos ter desenterrado uma ou outra do fundo do baú (além de Running Free).
A arena Expotrade também não é lá um dos melhores lugares para um show deste calibre, a Pedreira (volta Pedreira!) parece ter muito mais estrutura (quem sabe o Eddie Gigante não pintaria se o show fosse lá?), além de ter uma acústica anos-luz melhor. O show do Iron em 2008 fazia vibrar o esterno; o de ontem algumas vezes o som parecia até estar baixo. Pra não dizerem que eu só xinguei a Expotrade, os vocais estavam bem melhores em relação ao show de 2008, era realmente possível perceber a voz característica do Bruce, enquanro que em 2008 a voz soava um pouco metálica (voz de pato - QUÉ!).
Mas se o local do show não colaborou, a qualidade técnica da banda é incontestável. Eles são realmente fodas, praticamente infalíveis. Parece que você está escutando um disco de estúdio ao vivo, se é que você me entende.
Eu sou meio suspeito pra falar, afinal sou fã do Iron desde criancinha (literalmente) e iria no show deles até debaixo d'água. Merece o...
Se eles voltarei para Curita um dia, estarei lá com certeza. Até lá só espero que eu seja muito rico e o CnC já tenha virado um blog trilhardário para que eu possa bancar um ingresso na pista VIP!
Aê macacada! Nessas férias magras de jogo, finalmente zerei o Crysis 2, segundo jogo zerado neste meu feriadão prolongado (o primeiro foi Red Dead Redemption, mas não vou fazer review porque o jogo já é véio!)
Muito se falou desta seqüência, primeiro porque o primeiro Crysis era foda. Revolucionou tanto gráficos como jogabilidade e até hoje graficamente dá uma surra em muito jogo modernoso por aí. Tanto que ele foi lançado somente para PCs, porque consoles teoricamente num güentavam o tranco.
Por isso quando a EA anunciou que Crysis 2 seria multiplataforma, muitos gamers de PC (inclusive eu) ficaram com o pé atrás, achando que iam nivelar os gráficos por baixo para serem compatíveis com consoles e yadda yadda.
Mas não é que nos enganamos? Lógico, o gráfico de PC sempre será superior (como você pode conferir no vídeo abaixo), mas para consoles também a Crytek fez um excelente trabalho (se bem que muita gente queixa que no PS3 o framerate varia demais e dá altos socos). Mas, pelo menos a versão de PC que tive oportunidade de conferir - e rodando no talo - realmente fica fácil afirmar que são os melhores gráficos já vistos em um jogo, e um vislumbre do que será a próxima geração de games. Tive a oportunidade ainda de jogá-lo em 3D, o que aumentou e muito a imersão do jogo.
O jogo é uma continuação direta do primeiro, você é um fuzileiro naval chamado Alcatraz que acaba sendo meio que exprudido e acaba herdando a nano-suit do Prophet, do Crysis 1. A ação é transportada agora da remota ilha de Lingshan pra Nova York, e, enquanto você foge dos soldados e o caos urbano impera, começa a invasão alienígena.
A Nova York destruída é de encher os olhos: ruínas da estátua, ponte de Manhattan, Central Park, todos reproduzidos com perfeição. As explosões também são fodas, teve uma hora que eu REALMENTE achei que um prédio ia cair em cima de mim.
Os controles estão bem mais dinâmicos que o primeiro. Eu lembro que para acionar os poderes da nano-suit era preciso acionar um menu radial e escolher o poder. Agora não, tudo é feito por teclas de atalho, ou, algumas vezes até automático (como no caso da corrida). Basicamente são três poderes: cloak (tipo aquela do predador), maximum armor (armadura) e maximum power (basicamente para corridas, saltos longos e melee). Crysis é um jogo meio difícil, então a combinação destes três poderes é essencial para obter sucesso.
A navegação também excelente é toda feita pelo HUD da nano-suit, o que dá uma impressão bacanuda de que você realmente está dentro da roupa. A customização de armas, que sempre achei um ponto forte do primeiro jogo, está de volta: você pode escolher tipos de mira, silenciador, etc, para todos os tipos de armas. Aliado à isso, agora sua nano-suit também é passível de customização, ao matar alienígenas você ganha pontos que podem ser usados para comprar upgrades.
A história flui como um filme. Mas como agora você está em meio ao caos urbano, e não no meio de uma selva numa ilha do pacífico, o passo é bem mais acelerado: às vezes fica impressão que você não pode nem respirar. Essa ação ininterrupta lembra muito Vanquish, com a diferença que a campanha de Crysis é (no mínimo) duas vezes maior.
Felizmente Crysis 2 não padece do mal que aflige praticamente todos os FPS atuais: você é senhor da situação, pode escolher seu caminho pelo campo de batalha, e raras vezes o computador joga por você (apenas em cinematics e tals...). A maioria dos tiroteios ocorrem em grandes "sandboxes", ou seja, terrenos amplos onde você pode montar sua própria estratégia. Quer ir stealth? Ótimo. Quer ficar de sniper? Bão também. Quer entrar "all gunz blazing"? Melhor ainda! A nano-suit também tem um visor que mostra marcadores táticos para que você possa seguir seu plano de ação (identifica onde tem turrets, estoques de munição, onde é melhor pra ir mocado, etc.)
Uma das únicas falhas que posso apontar é a pouca utilização de veículos (pelo menos em relação ao primeiro). Em Crysis 2 você pilota tanque / jipes no máximo 2 ou 3 vezes durante o jogo, pilotar aqueles aviõezinhos então? Nem pensar!
Outro defeito é o final meio apressado e a ausência de um "chefão" final... Pô, cadê aquela nave-mãe gigantesca do primeiro?! Eu gosto de socar alguma coisa grande no final de um jogo desses (ui!)!
Mas os (poucos) defeitos são de longe ofuscado pelas qualidades, e Crysis 2 ainda é um jogo fodasso que será lembrado por gerações (ou nem tanto).