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segunda-feira, 26 de julho de 2010

Comic Con 2010 - Entrevista Exclusiva

Interrompemos a programação normal de Reviews deste blog para publicar a entrevista que o Mestre Latrell deu à equipe do Cocô na Cuia em San Diego durante a ComicCon 2010. Confira:









Mas que merda hein Sly?!




domingo, 25 de julho de 2010

Review - Alpha Protocol


Alpha Protocol
Publicado por: SEGA
Desenvolvido por: Obsidian Entertainment
Genero: RPG / Ação
Número de jogadores: 1
Plataformas: PC, XBOX360, PS3

Fala bando de chibungos! Continuando a série de reviews de jogos que zerei nas férias... (fala sério, se eu soubesse que ia dar tanto trabalho, nem tinha começado!) com vocês, Alpha Protocol!

AP é o primeiro jogo "stand alone" da Obsidian Entertainment, desenvolvedora que é conhecida por ficar com a responsa de fazer seqüências para os jogos da já fodassaralha BioWare (Neverwinter Nights, Knights of the Old Republic) e em breve o novíssimo Fallout New Vegas, continuação do foda bagarai Fallout 3.

As continuações da Obsidian costumam ser muito boas, não devendo em muito para as originais (pessoalmente, achei NwN2 melhor que o 1). Mas será que a filha pródiga Obsidian teve cacife pra fazer um jogo sozinha, sem estar encostada no sucesso ou no nome de peso de um jogo anterior? Será? Será? Será?

Alpha Protocol Picture
"Todo super agente tem que usar óculos Ambervision. Fato."

Caras, o principal motivo de estar fazendo este review é justamente por achar que AP foi um jogo extremamente injustiçado, tanto nas críticas como nas vendas. Comentarei mais a respeito no veredito final.

AP coloca você na pela de Michael Thorton, um mega badass módafócka agente secreto. Michael é "contratado" à força por uma Agência secreta do governo chamada Alpha Protocol, que, resumindo serve pra fazer todas as operações debaixo do pano. Tá, quando vi isso nos primeiros 10-15 minutos de jogo, pensei "Que merda é essa? Isso é um jogo ou uma porra de clichê roubado de um filme ruim do Steven Seagal?". Mas fui um homem de fé e continuei insistindo, dando mais uma chance ao jogo, principalmente porque havia gostado muito da mecânica do jogo.

Alpha Protocol Screenshot
"Gostou? Aprendi com o Lindomar!"

O que aconteceram nas horas seguintes de jogatina foram reviravoltas, conspirações, traicões, saídas nada ortodoxas que me deixaram preso na cadeira sempre com um gostinho de quero mais! Não consegui parar de jogar até acabá-lo! O jogo leva em torno de 12 a 13 horas pra ser terminado, e eu zerei em um final de semana, para imaginar o tanto que fiquei viciado!

A mecânica de evolução do personagem é muito boa, bem como as opções de diálogo e o desenvolvimento da história do jogo e dos relacionamentos a partir delas (apesar de ambos serem um plágio descarado de Mass Effect).

Alpha Protocol Picture
"Ei!! Já vi isto antes!!"

Alpha Protocol Screenshot
"E isto também!"

Mas o jogo não é perfeito, longe disso. Tiroteios meia-boca e lutas contra inimigos e chefes dignas do saudoso nintendinho permeiam a partida. Aliás, o gráfico também deixa a desejar em várias partes do jogo e fica aquela sensação de que você está jogando um jogo da geração passada.

Alpha Protocol Screenshot
"Freeze Módafócka!"

Outro ponto positivo é a possibilidade de você poder bimbar com todas, isso mesmo, TODAS as personagens do sexo feminino (bom, exceto a Sis), diferente de jogos com Neverwinter ou Mass Effect que você tinha que optar por uma! Então vc pode exercitar seu papel de garanhão no mundo virtual, já que na vida real você é um nerds seboso que não pega ninguém. Uia!! O_O Você vai poder sentir-se o próprio James Bond pegadô!

Alpha Protocol Screenshot
"Você passa o peru todas no jogo se quiser. Menos esta. Tira o olho que ela é de menor."

Com suas qualidades e defeitos, posso afirmar que Alpha Protocol foi o melhor dos jogos que joguei durante as férias (adiantando, já que ainda não fiz os outros reviews) e uma agradável surpresa. Palmas para a Obsidian em seu jogo de estréia. Espero que as críticas não impeçam de lançarem outros jogos como este, já com o devido refinamento. Aliás, crítica esta que na minha humilde opinião, está cada vez mais tendenciosa e se vendendo para o maior comprador.

Nota 8. Cuia de ouro pra ele! Yay!!


sexta-feira, 23 de julho de 2010

Bom final de semana!


Então, final de semana chegando, nada melhor do que comemorar com uma GELAAAAAAAAAAAAAADA! Se você é como eu e acha essa nhaca de antarctica sub-zero uma cerveja aguada da porra, não se aflijam! Está para ser lançada a sua nova concorrente...


SKOL SCORPION!!! TCHARANS!!
GET OVER HERE!


quinta-feira, 22 de julho de 2010

Review - Dante's Inferno


Seguinte sagüizada! Estava sem idéia do que postar nessa nhaca, então resolvi fazer como todo bom nerds e postar algumas mini-reviews de vídeo-juegos. Eu estava de férias até semana passada, e pobre de férias é uma desgraça. Como não tinha dinheiro pra viajar nem até Piraquara, tive que ficar em casa acompanhado do meu bom e velho Xbox 360. Pelo menos consegui botar a jogatina em dia. Então, vamos lá?

Dante's Inferno

Publicado por: Electronic Arts
Desenvolvido por: Visceral Games
Genero: Ação
Número de jogadores: 1
Plataformas: XBOX360, PS3

Dante's Inferno foi um dos jogos "blasfemos" que foram lançados na leva do meio do ano, junto com Darksiders e Bayonetta, todos com visões religiosas nada ortodoxas. Foi o último dos 3 citados que eu joguei - e zerei, e, na minha modesta opinião, o mais fraco dos 3 (embora isto não implique, em hipótese alguma, que seja um jogo ruim - muito pelo contrário)

Dante's Inferno (Divine Edition) Screenshot
"Luke, I'm your father"

Baseado livremente na primeira parte da Divina Comédia adaptado para uma geração massaveística, Dante é um clone religioso de God of War.

A história, resumidamente falando, coloca você na pele de um cruzado chamado Dante (dup!), que após aprontar 1001 confusões na terra santa em ritmo de azaração total volta para os braços de sua amada Beatrice, só para descobrir que ela mórreu e seu espírito está sendo levado pro quinto dos infernos (literalmente) pelo Tinhoso em pessoa. Aí cabe ao heróico e galante (ou nem tanto) Dante viajar até o inferno (dup!) e resgatar sua cocota.

Remendadas por fiapos de histórias estão fases repletas de ação no melhor estilo hack'n'slash com alguns dos monstros mais bizarros que eu já vi, desde fetos com lâminas no lugar dos braços até mulheres gigantes com línguas nos mamilos.

"Opa! Eu acho que vi um peitinho! Ou é uma língua?!"

Com violência gratuita quase ininterrupta, um personagem badass e peitinhos pulando a torto e direito a cada 5 minutos de jogatina, tinha tudo para ser o jogo do ano, correto? Errado!

O maior defeito de Dante's Inferno é sua longevidade. Aproximadamente seis horas de jogo é um tanto curto até mesmo para este tipo de jogo. Podiam elaborar um pouco mais a história, fazer com que você se identificasse mais com os personagens, ou até mesmo explorar a exploração (ahn ahn? Sacaram?) O jogo é extremamente linear. Apesar dos cenários parecerem imensos, tudo se resume em caminhar de A até B com alguns - poucos - segredos espalhados por aí.

TGS 09: Dante's Inferno Hands-On Lust Stage Preview
"Opa! Atacar assim é covardia!"

Outra crítica negativa é que parece que faltou refinamento. Tem horas que o jogo não convence muito graficamente, e os menus e opções na tela parecem um tanto desajeitados, o que deixa a impressão que Dante's não é um produto 100% finalizado.

Pontos positivos vão para a evolução do personagem, sempre baseada no fato de você ter sido "bonzinho" ou "mauzinho" no Inferno. Destaque para a cruz do Dante, se evoluída corretamente vira a melhor arma do jogo. E cada vez que eu lançava uma cruz quase escorria uma lágrima, pois me lembrava muito do saudoso Castlevania.

Dante's Inferno (Divine Edition) Screenshot
"Arremesso de cruz: meu favorito!"

Vale apreciar também a cena da morte de Beatrice (por mais sádico que seja), lá pelo meio do jogo, uma das animações em CG mais bem feitas que eu vi nos últimos tempos.

Mas, de modo geral, Dante's tem tudo para agradar aos fãs de jogos do estilo, não devendo, pelo menos não muito à outros do gênero (talvez só em horas-jogo). Ideal para quem gosta do gênero, e não tem tempo suficiente pra jogar aqueles jogos épicos de 60 horas (como este que vos fala). Quem espera mais "sustança", entretanto, deve ficar com um Darksiders da vida.

Nota: 6. Cuia de bronze pra Dante e sua turminha!

Não perca o próximo review desta emocionante série, com Alpha Protocol!




quarta-feira, 21 de julho de 2010

Grande Inauguração!


Fala macacada! Atendendo a pedidos resolvi inaugurar o Cocô na Cuia e deixar o nome registrado para a posteridade. Eu não faço a menor idéia do que vou postar neste blog, só achei que este nome era bom demais para não ser aproveitado. Primeiro pensei em montar uma banda de forró, mas meus talentos musicais são nulos. Depois pensei fazer um site de piadas tipo Kibe Loco, mas era muito empenho. Então a única coisa que este humilde mancebo teve disposição para fazer foi este blog jaguara! Espero que gostem! =)

Ah, a origem de "Cocô na Cuia": Estava eu voltando todo pimpão de férias para o trabalho quando observei dois objetos de decoração que possuo na minha mesa (uma cuia e um cocô desses de argila que vc compra em loja de mágica na rodoviária) numa configuração interessante: para me homenagear colocaram o cocô em cima da cuia. Quando vi aquilo, exclamei: "Nossa, cocô na cuia!" Voilá! Todos apreciaram a sonoridade quase musical deste nome. Então aproveitei pra fazer algo útil com ele. Ou nao.

Portanto, nao esperem poesias, frases bonitas e tudo mais neste blog, ate porque seria uma grande merda. Ahn? Ahn? Entenderam? Mas sempre que achar algo interessante estarei postando aqui. Ou nao.

E lembrem-se sempre: fazendo merda a gente aduba a vida!

Saludos!