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terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Recesso CnC Part II - O Motivo? TO JOGANDO PORRAAAAA!!!

Fala seus tolobas! Vocês repararam que esta semana o CnC também anda meio largado às moscas? Então, o motivo é muito simples! ESTOU JOGANDO DC UNIVERSE ONLINE PORRA!!! E o bendito jogo é tão viciante que mal consigo desgrudar dele! Mas não se preocupe! CnC não morreu! Muito em breve voltaremos com força total e mais especiais zumbis! See you there, sucker!

Ah, já que estamos falando de MMOs, muito em breve mais um novo capítulo do CnC Chronicles para você, amigo leitor! Não perca Steve Dando e sua turminha do barulho aprontando 1001 confusões em ritmo de azaração total!









sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Invasão ZUMBI!


Fala macacada! Não, você não entrou no blog errado! O CnC resolveu aderir à nova onda do momento! Não, não são vampiros chupadores de pica sangue, e sim ZUMBIS! Desmortos que se alimentam de carne humana! Na verdade, Zumbis não estão na moda, eles nunca, nunca, NUNCA saem da moda! E fala sério, quem não gosta de zumbis?! Nós próximos dia - semanas - meses - até eu enjoar - sei lá, confira uma série de matérias, reviews, tops e especiais sobre os mortos-vivos comedores de cérebros mais queridos do mundo! Yay! Só não vou postar mais hoje pois estou morto de cansado! Ahn ahn? Sacaram?!

Antes de mais nada, algumas precauções para você, querido leitor do CnC seguir antes que a epidemia se alastre (Thanks to Zerba):











E aí, você está preparado?


terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Fly, o Pequeno Guerreiro


Hey, alguém lembra do Fly? Do Pequeno Guerreiro porra! Aquele que quer voar por terras distantes e ser um pouco de mago e muito de herói!


Se você não lembra, vou refrescar sua memória! Lá pelo miolão da década de 90, logo após o boom de desenhos japoneses no Brasil devido ao sucesso de Cavaleiros do Zodíaco, Fly foi exibido pelo SBT aos sábados pela manhã, no sábado animado, antes de Dragon Ball, e que possuía a musiquinha de abertura mais irritante de todas, todas, TODAS (tá, talvez só perdesse pra do Cavalo de Fogo).


Então, na verdade o desenho é uma adaptação para a Manga / TV de uma famosa e longeva série de RPGs no Japón, que eu, você e todo mundo conhecemos: Dragon Quest, da então Enix, e atual Square-Enix. (Square e Enix eram duas empresas rivalissimas pela hegemonia dos RPGs eletronicos na terra dos porongos, entao as empresas terem se juntado hoje para mim e algo quaso tao impensavel quanto um jogo do Sonic pra console da Nintendo... well... deixa pra la!)


Originalmente lancada sob o titulo de Dragon Quest: Dai no Daibouken (algo tipo Dragon Quest: As Grandes Aventuras de Dai), a serie foi traduzida aqui sob a genial alcunha de "Fly, o Pequeno Guerreiro". Infelizmente a serie televisiva nao teve la muito sucesso e foi cancelada apos 46 episodios (ao contrario do que muitos pensam, nao foi o SBT que cortou a transmissao no meio, e sim pq nao tinham mais episodios mesmo), e um dos grandes traumas da minha infancia (tudo bem, eu ja nao era exatamente crianca mais na epoca, mas enfim...) foi nao ter visto a historia ate o final! Mas seus problemas se acabaram-se! O CnC traz para voce, com exclusividade, o manga completo do Fly! Yay!!!

http://www.mangareader.net/223-15828-1/dragon-quest-dai-no-daiboken/chapter-1.html

Cortesia de Fox, da minha comunidade de Fly no Orkut!

E para relembrar, fecho o post com a infame musiquinha:

domingo, 16 de janeiro de 2011

Hei! Já vi isso antes...






Hmmm.... já sei!!


"Ora, eram maus os homens de Sodoma e Gomorra, e grandes pecadores contra o SENHOR.”  (Gênesis 13 : 13)


PECADORES!!!

Após essa intervenção divina, o mapa do Brasil ficará mais ou menos assim:





Parece que em 2012 a disputa pelo governo de SP e RJ será acirrada

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Top Cocô na Cuia - 10 Batalhas contra Chefes mais Épicas de todos os tempos!


É isso aí, galerinha do surfe! O post de ontem sobre a total e completa ausência de "chefões" no jogo me inspirou a fazer um novo post para relembrar quais foram as batalhas mais épicas de todos os tempos na história dos vídeo-games! (tá, talvez eu esteja exagerando um pouquinho...). Vamos à elas? (pras putinhas do Kratos de plantão, nesse top tem até God of War! =D)

10. Singularity - Lagosta / Louva-a-Deus Gigante


Singularity é um jogo injustiçado. Além de ser um FPS bem sólido e divertido, foi massacrado pela crítica. E ele nos presenteou com uma das lutas finais mais épicas dos últimos tempos: a luta contra a lagosta gigante em cima do trem!



9. Chrono Trigger - Lavos



Chrono Trigger foi um jogo foda, e já figurou como primeiro lugar no top CnC best games ever. E não é à toa que um jogo desses mereça um chefe à altura. Lavos é a semente do Mal que foi plantanda na Terra desde a era pré-histórica e ficou se alimentando dos nutrientes do planeta, até que pudesse emergir no ano de 1999 DC (e não 2012). Tipo um Galactus que come de dentro pra fora. E na batalha contra o mostrengo, a bola espinhuda é só uma casca. Depois você entra dentro do bichão onde ele revela sua verdadeira forma. E na batalha final você luta com ele sendo transportado pros vários períodos cronológicos que você já visitou. Quer coisa mais épica que isso? Ah, ele também acho que foi um dos únicos vilões de jogo que conseguiu matar o protagonista. Isso mesmo, lá pelas tantas ele MATA o protagonista! Awesome! Nao tinha como ficar de fora da lista!





8. Mass Effect 2 - Human-Reaper Larva


Entao, ja imaginou um Exterminador do Futuro do tamanho de um predio? Entao. E olha que isso era so uma larva, imagina o tamanho do adulto! E que venha Mass Effect 3!


7.  God of War - Hydra 


Ta bom, suas tanguinhas gregas! Dessa vez voces venceram! Nao tinha como falar de batalhas epicas sem falar na luta de Kratos contra a Hydra no primeiro God of War. Particularmente, nunca gostei muito de GoW, nao pelo jogo ser ruim, mas por ele ter lancado a moda de jogos "massaveio" que burrificou o mundo dos games com linearidade e QTEs excessivos so para deixar os jogos mais "radicais" e consequentemente, com menos conteudo. Mas em se tratando de batalhas epicas, nao nego que GoW sempre foi referencia!



6. Shadow of the Colossus - Last Colossus


Lembra desse jogo do Play 2 que voce lutava contra uns monstraos gigantes? Entao, no final voce lutava contra um monstrao ainda mais maior de grande! Yay!!! =D Ah, o Castlevania: Lords of Shadow copiou esse chefe na caruda ne?


5. Final Fantasy VI - Kefka



Kefka e um vilao interessante. Primeiro porque ele nao tinha nenhum tipo de motivacao. Nao mataram a mamae dele, maltrataram na infancia, davam cuecao na escola, nada disso. Ele era mal porque era mal. Tal qual o Coringa do Batema ele era o psicopata legitimo. Segundo, porque esse porra conseguiu o que todos os viloes tentam ate hoje: DESTRUIR O MUNDO. Sim, ele conseguiu os poderes de Deus e arreganhou o planeta e remodelou ao seu bel prazer. E a luta final contra ele e igualmente insana. Voce vai lutando contra uma torre de bizarrices (inclusive tem gente se comendo ali no meio, se voce reparar), quando enfim voce chegava no chefao, agora na forma de um anjao demoniaco. Sephiroth de cu eh rola mermao, aquele emo so sabia chorar pela mamae. Kefka eh, ate aqui, o vilao definitivo da franquia Final Fantasy!



4. Serious Sam I / II - Ugh Zan III / Mental Institution


Huahuahuahauhauhauha! Esse dispensa comentarios. Serious Sam e um jogo exagerado do comeco ao fim, e seus chefes finais nao poderiam ser diferentes. O primeiro e um monstrengo gigante que fica tentando pisar em voce. Ja no segundo jogo, voce tenta alcancar uma piramide, onde dizem que esta o chefe final, so para descobrir que na verdade a PIRAMIDE inteira eh o chefe! Genial hein?



3. Digimon World 3 - Galacticmon


"Po, a lista tava indo tao bem, como assim um jogo de boiola assim na terceira posicao?". Calma, eu explico. Ta, eu confesso, eu assistia Digimon e jogava os joguinhos no meu Preisteichon 1. O primeiro e o segundo foram duas pilhas fumegantes de merda, ja o terceiro Digimon World foi um jogo - pasmem - muito bom! Perdi umas 80 horas nele, sem brincadeira, e ele me brindou com uma das batalhas mais epicas de todos os tempos. Na luta final o inimigo (que nao lembro o nome) se fundia com um satelite espacial para virar Galacticmon, e voce lutava contra ele orbitando a Terra. Nao bastasse isso, o bicho teria quase DOIS QUILOMETROS de comprimento (fonte: Encydia), ta era 1,75 km, mas whatever! O que voce via na tela para lutar era um pedaco da cabeca do bicho e parte de uma garra. Se isso nao e epico, nao sei o que e!


2. Ninja Blade - Kanbe Ogawa


Voce pode ate dizer "Porra, mas esse chefe e copia da luta contra Zeus no GoW II!". Pode ate ser, mas antes de voce efetivamente lutar contra ele, o melee attack basico dele e tacar predios contra voce! PREDIOS! E no final ainda tem uma apoteotica batalha contra seu pai na consciencia do bichao! Muito bom!  Medalha de prata pelo Melee Attack (eu ja falei que tem uma hora que ele taca uma ilha de predios em cima de voce? hehehehehe!)



1. Bayonetta - Jubileus


Nao tem jeito. Nao e porque e um jogo novo, nao e porque esta fresquinho na memoria, mas Jubileus foi uma das batalhas contra chefe mais empolgantes e mais epicas ever! Imagina uma mistura do terceiro e segundo colocados supracitados. Primeiro que o chefe nao e ninguem mais ninguem menos que o Todo-Poderoso (ou no caso poderosa), aqui chamada de Jubileus. Segundo, voce sai acelerando em direção à estratosfera, e como Galacticmon, você enfrenta Jubileus orbitando a Terra. E no final, você tem que jogar o bichão no SOL! É, não tem como ficar muito mais épico que isso! Palmas para nosso grande campeão da noite!



Pra fechar, fique com a pole dance da Bayonetta, a mulher das perna fina e da bunda grande (como diria a Norma)


E não percam, muito em breve, as 10 PIORES lutas contra chefões EVER! YAY!

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Review - Fable III



Fala saguizada! O recesso CnC está oficialmente encerrado, e uma semana (e um torrão na praia depois), nada melhor para comemorar o retorno que um review de jogo não é mesmo? Há muito tempo não pintava um desses por aqui! E a vítima da vez é o ultimo jogo do titio Molyneaux, o RPG da Lionhead em parceria com a Micro$oft, Fable III!

O Omelete fez uma crítica bem contemplativa do jogo, dizendo que você cresce e os contos de fadas não são mais os mesmos, que você vê que a princesa está no castelo ao lado, que você percebe que uma poção mágica não faz mas o mesmo efeito sem umas gotinhas de álcool e bla bla bla. Mas como o CnC não tem tempo pra essas viadagens, você pode conferir esta crítica aqui.

Antes de falar do jogo gostaria de voltar um pouquinho no tempo e fazer uma breve retrospectiva dos dois jogos anteriores.


Fable I (que eu joguei ainda no PC) foi uma revolução. Não apenas por ser um RPG bem fácil e acessível até aos não tão nerds, tendo um estilão bem parecido com Zelda, mas como também a forma como você interagia com os demais personagens do jogo, no melhor estilo The Sims (com direito a casar, ter filhos e tudo mais), e também pelas suas escolhas morais não afetarem só o desfecho do jogo, como o reação das pessoas em relação a você e até mesmo sua aparência (!!!), isso mesmo se você fosse bonzinho ficava com cara de bonzinho, agora se você fosse mal, ficava com os olhos vermelhos e até chifres começavam a brotar de sua cabeça! Isso tudo no mundo medieval riquíssimo e colorido de Albion que dava vontade de explorar até o talo. O resultado? Nascia um clássico moderno!


Não é à toa que criou-se muita expectativa acerca de Fable II, que seria lançado alguns anos depois (este já no X360). Fable II foi um bom jogo? Sim. Mas está à altura do original? Não. Desta vez, revisitamos Albion, agora na época do Renascimento, arco e flecha foi substituído por mosquetes e por aí vai. Você é um descendente dos heróis do primeiro jogo que começa criança nos subúrbios de Bowerstone e deve crescer para virar um herói, reunir outros companheiros para destronar o rei malvado, Lucian. A parte 'The Sims' continuou, praticamente inalterada, nesta continuação. Acho que o problema maior foi a história, rasa demais e mal aproveitada, e com um final EXTREMAMENTE decepcionante. Destaque para a parte do jogo que você fica anos (no jogo) trabalhando como um soldado da Spire (a base inimiga), em que você tem que tomar difíceis decisões de moral extremamente duvidosa para sobreviver. Fable II teve uma recepção extremamente morna, tanto pelos fãs como pela crítica especializada, e o próprio Molyneaux falou que o jogo não saiu da maneira esperada e que ele corrigiria todos os problemas no terceiro jogo... será?

Logan, o rei mal igual ao Pica-pau!


O que nos traz de volta ao presente, ao terceiro jogo da franquia! E aí, Peter Molyneaux cumpriu o prometido? Sim e não.
Nenhum jogo é bom se não tiver uma hora de mortos-vivos!


Desta vez estamos em Albion durante a Revolução Industrial (aliás, essa passagem por várias eras no decorrer dos jogos foi GENIAL). Você é o príncipe / princesa de Albion, descendente do herói / heroína do segundo jogo (ele importa o jogo salvo de Fable II, se você tiver algum), e tem que aturar seu irmão mais velho e rei Logan (não, não é o Wolverine), um tirano que abusa da população com altos impostos, trabalho infantil e blá blá blá. Logo no começo do jogo você se vê às voltas com algumas escolhas bem difíceis, e resolve tacar um foda-se em tudo, fugir do castelo e começar... LA REVOLUCIÓN!!!

Seus aliados...

... que ajudam a tocar o terror (os personagens são meio caricaturizados, mas possuem algumas das melhores expressões faciais que já vi!)


Tá, tá, até aí muito parecido com Fable II. Então qual a diferença? Bom amiguinho, nesta primeira parte do jogo, sinceramente, não muita. Você sai por aí, ajudando as pessoas, fazendo quests, fodendo prostitutas, bebendo um pouco, fazendo amigos / inimigos, ganhando um cascalho e, principalmente, forjando as alianças que lhe permitirão usurpar o trono de Albion.


E aí, o que vai ser? Trabuco?

Ou espada?

Ou hadouken?

Agora, numa segunda parte do jogo, você realmente usurpa o trono e passa ser o rei / rainha. Inclusive com toda a agenda de um rei. Você descobre que está às vésperas de uma iminente invasão e precisa preparar o reino para tal. De quebra você ainda tem que escolher cumprir ou quebrar as promessas que você fez enquanto formava novas alianças! Lembrando que todo dinheiro que você tira do tesouro é dinheiro a menos para treinar um exército, e com isso, mais casualidades civis você terá durante a invasão.

Partidas co-op, um dos pontos altos do game!

Realmente, Fable III é permeado por decisões delicadas, e se você jogou o jogo normalmente até essa segunda parte, você não vai ter grana pra cumprir todas as promessas e ainda manter o reino! Ou seja, mesmo que você pretenda ser bom, você VAI precisar QUEBRAR algumas promessas feitas. Com grandes poderes, vem grandes responsabilidades.

Olha! Um cachorro POOOOODL criado à base do leite moça!


Mas eu, como jogador macaco velho de Fable, desde o início fui comprando casas, comércios e afins e construindo um império. Ou seja, quando efetivamente virei rei,  já não tinha mais onde enfiar tanto dinheiro de tanto que rendeu, e acabei podendo cumprir todas as promessas e ainda salvar o reino para fazer o GOODY GOOD ending.

Santa Claus está no game! Ei, mas o Natal já passou!


Então, Fable III é superior ao segundo em (quase) todos os aspectos, o sistema de combate, com magia, espada ou armas de fogo é excelente (ainda que um tanto fácil - combo de vortex com qualquer outra magia não dá nem chance para os inimigos), existem alguns finishers bem cinematográficos e variados durante as lutas, o sistema de navegação do jogo é simplesmente O MELHOR que já vi nos últimos tempos (você pode se mover livremente ente pontos no mapa que você já visitou, se você seleciona alguma quest ele já te leva ao checkpoint mais próximo e por aí vai). Existe também o Sanctuary, que nada mais é que uma navegação live-action de menu, onde você pode trocar armaduras, armas, magias, ver os achievements, configurações, salvar o jogo e etc.

Jogue Lute Hero para ganhar alguns trocados!


Tudo muito bonito, tudo muito legal né? Mas e agora? O que o jogo tem de ruim será? Lembra que falei que o jogo supera em quase tudo o segundo? Pois bem! QUASE tudo, ele pisa na bola feio exatamente em dois pontos chaves que também eram defeitos no segundo jogo. Primeiro: História e final apressado. Fable III não aprendeu com o antecessor e resolve seus conflitos finais de forma  muito apressada, quase que feita nas coxas. Isso tanto na conquista do trono quanto na luta final. Você espera aquela batalha épica e... fué! O segundo é exatamente isto, cadê as batalhas épicas?! Cadê os chefões? Simplesmente não tem. Já não bastasse o combate extremamente fácil, ainda falta uma batalha épica! Cadê o monstro da altura de um prédio? Isso é uma Fábula afinal de contas, não é?! Fable II não tinha e reclamaram. Fable III continua não tendo. Será que eles esqueceram do primeiro? Das lutas contra Trolls gigantescos? Escorpião gigante na arena? O próprio Jack of Blades em forma de dragão? Ou da épica luta contra o kraken na fuga da prisão?


Mas relevando seus defeitos, Fable III continua sendo um excelente jogo, e, definitivamente um dos melhores de 2010 conforme apontei na retrospectiva. Recomendo a todos, fãs novos e antigos, e que venha Fable IV!

Uh vamo invadir!


Ah, em tempo: Fable III, a exemplo do segundo, permite que você "importe" um herói de outra Albion, ou seje, você pode jogar cooperativo com um coleguinha pela Live ou usando um segundo controle se os dois perfis estiverem no mesmo vídeo-game. Não testei, mas definitivamente interessante!

Nada melhor do que cortejar uma bela dama!


Nota 8,8.

(Ah, pra quem está se perguntando... sim, ainda dá pra peidar na cara dos outros neste Fable também! =D)